Um detalhe interessante a respeito da morte do ex-companheiro da minha mãe, é que ele faleceu em 30.05.2012(um dia depois do meu aniversário), e só fiquei sabendo no meio desta semana.
Quem meu deu a notícia foi a ex-faxineira da minha mãe, que mora em frente minha casa. Ela me falou que a notícia foi dada pela esposa do meu irmão, que foi informada da morte naquele momento, pela filha do J..
A ex-faxineira, disse ainda, que a mulher do meu irmão, perguntou se eu estava sabendo da morte dele. Ora, como eu poderia saber, se há três anos e meio não tive contato algum com o J. ou com alguém de sua família?
Por que a mulher do meu irmão não telefonou para mim, ao invés de telefonar para a ex-faxineira?
Por que meu irmão não me mandou, ao menos um e-mail, comunicando comigo o fato?
A ex-faxineira entrou na justiça contra o J.. A mesma coisa fez o meu irmão, que era seu empregado.
Só eu que não acionei a justiça. E olha que meu irmão, assim como eu, assinou um documento, por um pedido da minha mãe, para que não entrássemos na justiça contra ele. Se existir vida pós-morte e minha mãe estiver sabendo disso, ela ficará muito magoada com meu irmão, apesar do seu ex-companheiro ter nos prejudicado em certos pontos, depois da morte dela, no sentido financeiro.
E meu irmão, depois de esperar muito tempo, conseguiu ganhar 20.000 reais na justiça. Disse comigo que foi 10.000, mas, há meses atrás, um tio materno me falou que o J. havia ligado para ele, falando que o valor foi de 20.000. J. falou também, que me ajudaria financeiramente, se eu precisasse, mas não ajudaria, de forma alguma, o meu irmão.
A relação de J., com o meu irmão foi pior ainda do que comigo. J. vivia o criticando, o que deixava a minha mãe muito chateada. Tanto minha mãe, como outras pessoas, dizia que J. não gostava do meu irmão, mas ele negava. As pessoas falavam também, que J. gostava de mim, que não falava mal da minha pessoa. No entanto, a verdade é diferente, tínhamos muitas divergências. E certas pessoas são assim, dizem que gostam da gente, mas nos tratam mal, nos faltam com respeito. Meu irmão detestava o J..
O J. deu muito mais coisas para o meu irmão, ajudou-o bem mais que a mim, e o meu irmão não reconhece. Minha mãe mesmo chegou a dizer que ele era ingrato.
Quem meu deu a notícia foi a ex-faxineira da minha mãe, que mora em frente minha casa. Ela me falou que a notícia foi dada pela esposa do meu irmão, que foi informada da morte naquele momento, pela filha do J..
A ex-faxineira, disse ainda, que a mulher do meu irmão, perguntou se eu estava sabendo da morte dele. Ora, como eu poderia saber, se há três anos e meio não tive contato algum com o J. ou com alguém de sua família?
Por que a mulher do meu irmão não telefonou para mim, ao invés de telefonar para a ex-faxineira?
Por que meu irmão não me mandou, ao menos um e-mail, comunicando comigo o fato?
A ex-faxineira entrou na justiça contra o J.. A mesma coisa fez o meu irmão, que era seu empregado.
Só eu que não acionei a justiça. E olha que meu irmão, assim como eu, assinou um documento, por um pedido da minha mãe, para que não entrássemos na justiça contra ele. Se existir vida pós-morte e minha mãe estiver sabendo disso, ela ficará muito magoada com meu irmão, apesar do seu ex-companheiro ter nos prejudicado em certos pontos, depois da morte dela, no sentido financeiro.
E meu irmão, depois de esperar muito tempo, conseguiu ganhar 20.000 reais na justiça. Disse comigo que foi 10.000, mas, há meses atrás, um tio materno me falou que o J. havia ligado para ele, falando que o valor foi de 20.000. J. falou também, que me ajudaria financeiramente, se eu precisasse, mas não ajudaria, de forma alguma, o meu irmão.
A relação de J., com o meu irmão foi pior ainda do que comigo. J. vivia o criticando, o que deixava a minha mãe muito chateada. Tanto minha mãe, como outras pessoas, dizia que J. não gostava do meu irmão, mas ele negava. As pessoas falavam também, que J. gostava de mim, que não falava mal da minha pessoa. No entanto, a verdade é diferente, tínhamos muitas divergências. E certas pessoas são assim, dizem que gostam da gente, mas nos tratam mal, nos faltam com respeito. Meu irmão detestava o J..
O J. deu muito mais coisas para o meu irmão, ajudou-o bem mais que a mim, e o meu irmão não reconhece. Minha mãe mesmo chegou a dizer que ele era ingrato.
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