Eu , com um semblante não tão triste assim.
À esquerda, eu, mais cabeludo que na foto anterior; à direita, um conhecido.
Eu, reclamando dos poucos comentários.
Não faço poema , porque simplesmente não sei fazer, minha falta de cultura e destreza me impedem de versos escrever.
Faço rimas como um compositor de música cafona, que podem ser acompanhadas de uma rústica sanfona.
O amigo de hoje pode ser o inimigo de amanhã; já não sou mais seu fã, mas ainda tenho curiosidade de saber como é sua irmã.
O amor pode se transformar em ódio, saí do pódio, estou fora do páreo, desabafo neste blog precário.
A paixão, em desprezo pode se tornar, ilusão que acaba em desilusão, eu não quero mais amar.
Posso até estar louco, mas se alguém chegar perto de mim, tecendo loas ao amor, eu dou um soco. Vai ver é porque não mesmo sei amar, então melhor sozinho eu ficar.
Ainda sinto desejo, ao ver uma mulher bonita, sinto vontade de lhe dar um beijo, porém estou cansado de versos que falam de amor- que rima com dor- estou cansado de versos que falam em sedução-que pode ser depravação- estou cansado de versos que transbordam sensualidade-onde pode haver maldade- estou cansado de versos que enaltecem a natureza-não consigo mais enxergar a beleza- estou cansado de versos que glorificam nossa vida-estou com alma ferida-enfim, será que o pessimismo tomou conta de mim?
Perdoem a franqueza desse cinquentão frustrado, que nunca se arrependeu de não ter estudado.
Por que não criarem versos com humor, ao invés de versos de amor? Por que não criarem versos que mostram os desencontros dos casais, ao invés de versos que dizem que a vida é boa demais?
Por que não criarem versos que falam dos revezes do nosso dia a dia, aos invés de versos cheios de alegria?
Não, não, invejoso não sou, poeta eu não queria ser, embora ser um dom bonito de se ter.
Um músico, compositor, arranjador, eu queria ser, escrevendo simples rimas, não poemas, mas esse dom, não fiz por merecer.
Me desculpem se com minhas lamúrias e meu negativismo, lhes aborreço, vou ver se me aquieto, se me emudeço.
À esquerda, eu, mais cabeludo que na foto anterior; à direita, um conhecido.
Eu, reclamando dos poucos comentários.
Não faço poema , porque simplesmente não sei fazer, minha falta de cultura e destreza me impedem de versos escrever.
Faço rimas como um compositor de música cafona, que podem ser acompanhadas de uma rústica sanfona.
O amigo de hoje pode ser o inimigo de amanhã; já não sou mais seu fã, mas ainda tenho curiosidade de saber como é sua irmã.
O amor pode se transformar em ódio, saí do pódio, estou fora do páreo, desabafo neste blog precário.
A paixão, em desprezo pode se tornar, ilusão que acaba em desilusão, eu não quero mais amar.
Posso até estar louco, mas se alguém chegar perto de mim, tecendo loas ao amor, eu dou um soco. Vai ver é porque não mesmo sei amar, então melhor sozinho eu ficar.
Ainda sinto desejo, ao ver uma mulher bonita, sinto vontade de lhe dar um beijo, porém estou cansado de versos que falam de amor- que rima com dor- estou cansado de versos que falam em sedução-que pode ser depravação- estou cansado de versos que transbordam sensualidade-onde pode haver maldade- estou cansado de versos que enaltecem a natureza-não consigo mais enxergar a beleza- estou cansado de versos que glorificam nossa vida-estou com alma ferida-enfim, será que o pessimismo tomou conta de mim?
Perdoem a franqueza desse cinquentão frustrado, que nunca se arrependeu de não ter estudado.
Por que não criarem versos com humor, ao invés de versos de amor? Por que não criarem versos que mostram os desencontros dos casais, ao invés de versos que dizem que a vida é boa demais?
Por que não criarem versos que falam dos revezes do nosso dia a dia, aos invés de versos cheios de alegria?
Não, não, invejoso não sou, poeta eu não queria ser, embora ser um dom bonito de se ter.
Um músico, compositor, arranjador, eu queria ser, escrevendo simples rimas, não poemas, mas esse dom, não fiz por merecer.
Me desculpem se com minhas lamúrias e meu negativismo, lhes aborreço, vou ver se me aquieto, se me emudeço.