Já está passando da hora de eu parar de falar deste meu malfadado último affair, no entanto, continuo tendo minhas recaídas, porque, ainda inconformado com o desfecho de tudo, voltei a acusar minha última paixão de ingrata.
Creio que você ainda lê meus blogs. Eu poderia te mandar um e-mail, mas pode ser que você tenha me bloqueado, e nossos últimos contatos , por esse meio, não foram nada agradáveis. Outra coisa: o que você disse a meu respeito,na blogosfera, mesmo não citando meu nome, foi muito grave. Por isso, então, que criei este post.
Se você, realmente pensa que sou um monstro humano, falso , entre outras coisas, nada posso fazer para mudar seu pensamento. Quando uma pessoa execra demais uma outra, como se essa fosse um poço de defeitos, eu não a levo a sério, isso, pra mim, é falta de bom senso, é delírio.
Publicamente , já cansei de falar que fui agressivo e injusto com você , algumas vezes. Me retratei. Nos nossos últimos contatos, eu estava mais ameno. Creio que qualquer pessoa que sabe como é a mente de uma pessoa extremamente ciumenta e desconfiada, me entenderia, mesmo não me dando razão, compreenderia.
Para refrescar sua memória, lembre-se que , há menos de dois meses, num e-mail, você disse que tanto eu como você somos pessoas do bem, que cada um tem seu estilo, até mesmo ao navegar na blogosfera, que teríamos que continuar espontâneos e respeitando um ao outro.
Pouco tempo depois, você passa a me fazer um tanto de acusações descabidas...
Infelizmente, e digo isso com muita tristeza, parece mesmo não haver como um romance entre nós aconteça.
Casais extremamente ciumentos não devem interagir no mundo virtual, é o que penso. Já falei muito sobre isso também. Se você acha que nunca te amei, ou que te amei,mas há muito não a amo mais, nada mais posso fazer para mudar sua mente, e é por isso que vivo te chamando de ingrata.
Então, em nome da nossa velha, bonita e saudosa amizade, faço um apelo ao bom senso. Você é culta, inteligente e costuma ser racional, use a razão, use o bom senso. Estamos muito grandinhos, estamos bem maduros, para ficarmos fazendo papel de adolescentes.
