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sábado, 22 de junho de 2013

The World is Made of Glass(O Mundo é Feito de Vidro)




Florbela Espanca:  Tudo passa, tudo é frágil.




The World Is Made of Glass - John Illsley

Lyrics:
This house is mine
Essa é minha casa 
I'm in my house
The many rooms are warm
Each has its use
Each has its place
All but one
This empty space
There's no way in
There is no key
No light from windows clear
The air is thick
It's so hard to breathe
This empty space
It troubles me
Estou em minha casa
Muitos quartos aquecidos
cada um com seu uso
cada qual com seu lugar
todos... mas existe um espaço vazio
sem saída, sem chave
nenhuma luz das janelas claras
o ar está espesso
é duro respirar
esse espaço vazio me aborrece

The world is made of glass
The world is made of glass
O mundo é feito de vidro

Then outside a mighty noise 
então, do lado de fora,um barulho poderoso 
The flagpole crashes down
uma bandeira se agita
On the roof a warrior proud
no topo de um guerreiro orgulhoso
He's finely dressed in wartime shroud
He wields his spear
I see his face
His eyes they flash like ice
Heaven knows what curse he brings
Does hell protect this empty space

ele está finalmente vestido com uma mortalha
da guerra do tempo
ele exibe sua lança
seus olhos parecem como gelo
os céus sabem a maldição que ele carrega
que o faz proteger seu espaço vazio
The world is made of glass
The world is made of glass
o mundo é feito de vidro

I am on air
There is no time
No sound outside to hold
Can this be where two sides touch
Before the dream grows cold

Estou no ar, não existe tempo
nenhum som do lado de fora para segurar
pode isso ser dois lados a tocar
antes do sonho envelhecer?
The world is made of glass
The world is made
The world is made of glass
O mundo é feito de vidro


"Até onde pode ir a paixão de uma pessoa por outra? Como, quando e por que pode-se cometer alguma loucura para fazer parte da vida de alguém? Quais as consequências da paixão avassaladora incompreendida? Neste seu primeiro e hilariante romance, Maurício Porto retrata o cotidiano de um cidadão normal como tantos que se vê por aí em qualquer canto, tentando responder estas aparentemente simples perguntas. 


Passeando com extrema facilidade tanto pela linguagem refinada e sutil quanto pela tosca, Maurício Porto nos brinda com um livro de leitura fácil e extremamente agradável."


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