Vale lembrar que muitas fazem seu "pé de meia", algumas até, nos tempos atuais, estudam, com esperanças de arrumar uma profissão digna e sair dessa vida. Caso consigam isso, como seriam suas vidas pós-prostituição? Assim como o mau deixa marcas, com a prostituição acontece o mesmo...
Bem, apesar dos tempos serem outros, classifico as prostitutas em dois tipos: a mercenária(a maioria) e a ninfomaníaca(minoria). Uma mulher que transa com dezenas(ou mais ) de homens , diariamente, alguns até repelentes, seria uma mulher digna? A chamada difícil vida fácil, seria apenas uma questa de preguiça, de comodismo? Uma mulher que vende seu corpo, sem ter prazer, transando com tudo quanto é tipo asqueroso de homem, mesmo não tendo outros desvios de caráter, não é nem um pouquinho confiável, é uma mercenária, topando tudo por dinheiro.
Algumas mercenárias conseguem se casar. Já ouvi falar que algumas se tornam boas esposas, fiéis. Cheguei até a conhecer um casal, vizinhos, ele bem mais velho do que ela. Se viviam bem, não sei dizer. Nem dizer sobre o que os(a) filhos(a) dele, do primeiro casamento , pensavam a respeito. Uma senhora, velha conhecida, revelou que seu filho viveu com uma prostituta- foi um desastre! Como seria o estado psicológico das prostitutas, tanto as que se perpetuam na profissão, quanto as que abandonaram a sua labuta? Uma prostituta mercenária seria feliz? Acredito só ser for muito cínica. Ah, esqueci dos evangélicos: Deus sempre perdoa. Mas e as marcas e os fantasmas do passado e os pesadelos noturnos?
Quanto à prostituta ninfomaníaca, penso que não deve ser censurada, pois ela sente prazer no que faz; portanto, junta o útil ao agradável, apesar de não ter o respeito de grande parte da sociedade. Não seria também um preço um pouco alto para se pagar? A ninfomaníaca, ela , bem mais que a mercenária, não deve mesmo se casar, já que é bem provável ser impossível não conviver mais com seus costumes, com sua insaciabilidade.
Minha humilde, ingênua e besta pessoa, já pagou pelos serviços de prostitutas. Me iniciei com uma, quando tinha dos 13 para 14 anos. Mas, sempre questionando as coisas, aos 20 anos , parei com isso. É humilhante pagar para transar.
Me lembrei de um conhecido, que confessou que nos anos 80, se apaixonou por uma prostituta. Ele tinha uma vida bem ativa, no tocante a sexo, tanto com profissionais do sexo, como com mulheres comuns, porém sucumbiu ao encantos de uma "massagista". Ele disse que não foi nada agradável, pois não aceitava estar apaixonado por uma mulher deste naipe; tanto que nunca revelou a ela sua paixão. Sentiu tristeza e alívio ao mesmo tempo, quando ela saiu da Casa de Massagens, desaparecendo de sua vida. E disse que foi uma lição, pois nunca mais transou com prostitutas.rs
E você, meu caro, vamos supor que estejas num lugar, um bar/restaurante, aí surge uma mulher tipo Monica Bellucci. Você fica de olho, ela se retira rápido; e alguém te diz: "ela é garota de programa; trabalha numa Casa de Massagens , aqui perto". Você, solteiro, descompromissado, com dinheiro no bolso, resistiria à tentação? Afinal, a carne é fraca...rs. E se você fosse comprometido? Mais complicado ainda, não?rs
Paradoxos da vida...
Bem, apesar dos tempos serem outros, classifico as prostitutas em dois tipos: a mercenária(a maioria) e a ninfomaníaca(minoria). Uma mulher que transa com dezenas(ou mais ) de homens , diariamente, alguns até repelentes, seria uma mulher digna? A chamada difícil vida fácil, seria apenas uma questa de preguiça, de comodismo? Uma mulher que vende seu corpo, sem ter prazer, transando com tudo quanto é tipo asqueroso de homem, mesmo não tendo outros desvios de caráter, não é nem um pouquinho confiável, é uma mercenária, topando tudo por dinheiro.
Algumas mercenárias conseguem se casar. Já ouvi falar que algumas se tornam boas esposas, fiéis. Cheguei até a conhecer um casal, vizinhos, ele bem mais velho do que ela. Se viviam bem, não sei dizer. Nem dizer sobre o que os(a) filhos(a) dele, do primeiro casamento , pensavam a respeito. Uma senhora, velha conhecida, revelou que seu filho viveu com uma prostituta- foi um desastre! Como seria o estado psicológico das prostitutas, tanto as que se perpetuam na profissão, quanto as que abandonaram a sua labuta? Uma prostituta mercenária seria feliz? Acredito só ser for muito cínica. Ah, esqueci dos evangélicos: Deus sempre perdoa. Mas e as marcas e os fantasmas do passado e os pesadelos noturnos?
Quanto à prostituta ninfomaníaca, penso que não deve ser censurada, pois ela sente prazer no que faz; portanto, junta o útil ao agradável, apesar de não ter o respeito de grande parte da sociedade. Não seria também um preço um pouco alto para se pagar? A ninfomaníaca, ela , bem mais que a mercenária, não deve mesmo se casar, já que é bem provável ser impossível não conviver mais com seus costumes, com sua insaciabilidade.
Minha humilde, ingênua e besta pessoa, já pagou pelos serviços de prostitutas. Me iniciei com uma, quando tinha dos 13 para 14 anos. Mas, sempre questionando as coisas, aos 20 anos , parei com isso. É humilhante pagar para transar.
Me lembrei de um conhecido, que confessou que nos anos 80, se apaixonou por uma prostituta. Ele tinha uma vida bem ativa, no tocante a sexo, tanto com profissionais do sexo, como com mulheres comuns, porém sucumbiu ao encantos de uma "massagista". Ele disse que não foi nada agradável, pois não aceitava estar apaixonado por uma mulher deste naipe; tanto que nunca revelou a ela sua paixão. Sentiu tristeza e alívio ao mesmo tempo, quando ela saiu da Casa de Massagens, desaparecendo de sua vida. E disse que foi uma lição, pois nunca mais transou com prostitutas.rs
E você, meu caro, vamos supor que estejas num lugar, um bar/restaurante, aí surge uma mulher tipo Monica Bellucci. Você fica de olho, ela se retira rápido; e alguém te diz: "ela é garota de programa; trabalha numa Casa de Massagens , aqui perto". Você, solteiro, descompromissado, com dinheiro no bolso, resistiria à tentação? Afinal, a carne é fraca...rs. E se você fosse comprometido? Mais complicado ainda, não?rs
Paradoxos da vida...