Já ensaiava em criar esse post, não pra hoje, talvez, sim... E acredito que poucos vão gostar desse assunto.
Vida...quanto mais vivo, menos me conformo com as coisas. Tive uma manhã ótima. Depois de 7 anos sem ir ao oftalmologista, adquiri novos óculos. Tenho problema em enxergar de longe, mas que não me compromete muito. O maior problema é a hipermetropia. Ao testar o óculos, pra enxergar de perto, tudo parecia legal. Ao chegar em casa, notei que as telas do pc tremiam. Meus óculos antigos estão melhores que os atuais. Depois de batalhar pra encontrar um oftalmologista competente, isso que encontrei... Segunda-feira tenho que voltar na ótica pra reclamar...
Pra piorar, uma pessoa que me é cara, me mandou uma mensagem, dizendo que queria conversar comigo com urgência, imediatamente fui ao seu encontro, ela não me deu retorno...
Foi a partir de 1976, que me tornei fã de rock, fã mesmo! E, rapidamente, percebi alguma coisa "errada" com os bateristas. Na época, de uma forma chula, tínhamos o costume de dizer que uma pessoa desqualificada seria "fudida". O sujeito bobo, feio, burro, recebia esse triste tratamento, era alvo dessa palavra, "fudido".
Adoro bateria, que é um instrumento bem difícil de se tocar. Quem me dera ter esse dom! Mas percebi coisas erradas nos bateristas. O sarcástico Andrew Eldritch, líder do Sisters of Mercy , usava uma bateria programada em seus discos, chamada, Dr. Avalanche, e dizia: "bateristas são formas inferiores de vida".
Muito radical, não?
Creio que foi ainda neste século, acho que na MTV, num programa que prima pelo deboche, houve uma matéria, satirizando os bateristas e os goleiros. Segundo os idealizadores do programa, ambos têm PROBLEMAS. rs
Chega de delongas. Percebi que os bateristas, nos conjuntos, são os que menos compõe, os mais feios e os mais baixinhos. Nem sempre , um determinado baterista, tem esses três quesitos, mas ao menos um deles, eles tem. Evidente, que existem as exceções de praxe.
Nos Beatles, o baterista Ringo Starr era o que menos compunha. Aliás, sozinho, só compôs duas músicas, enquanto estava na banda. Ele cantava, mas era considerado por grande parte do público como o pior cantor do grupo. Era o mais baixinho. E o mais feio de todos. Bem, John Lennon também era bem feio, mas seu carisma e sua estatura, mais alto do que o Ringo, atraia mais as mulheres.
No Pink Floyd, o baterista Nick Mason, além de não ser de compor, era o único do grupo que não cantava. Era o mais baixinho. Ser mais feio que Roger Waters, é quase um milagre, mas faltava carisma em Mason e sobrava em Waters...
No quinteto Moody Blues,o baterista Graeme Edge era o único que não cantava. O mais baixinho, o mais feio e seu compositor mais fraco.
Phil Collins se tornou um super-star. É, parece que é fácil fazer sucesso, não? Nos bons tempos do Genesis, na época de Peter Gabriel, Phill era o mais medíocre do grupo. Dominava bem a bateria, mas era o número 5 da banda, uma banda formada por gênios como Tony Banks, Peter Gabriel, Steve Hackett e Michael Rutherford. E Phil tb era o mais baixinho, o mais feio da banda.
E assim temos muitos exemplos no rock. Exceções que me lembro:
Albert Bouchard, baterista do Blue Oyester Cult, cantava e era um dos seu principais compositores, tinha o sangue do rock em suas veias.
O saudoso Pierre Mourlen, baterista do Gong, compositor e arranjador de primeira, que acabou se tornando dono do grupo, depois da saída de David Allen. Mas Pierre era bem feio e como! E, uma vez, foi dar uma de cantor... que desastre! rs
Neil Part, batera do Rush, é o letrista da banda. Suas letras fogem do comum!
Hans Bathelt, baterista do Triumvirat, foi o letrista principal da banda.
Mas, se eu fosse falar de cada baterista dos grupos de rock, os quatro acima, são raríssimas exceções.