Como eu não estava vendo futuro no meu relacionamento com a Ca, que não me correspondia e era leviana, mesmo com a grana curta, passei a procurar mulheres diferentes.
Este foi o ano mais ativo da minha vida, sexualmente falando.
O contato com outras mulheres, amenizou, diminuiu meu sentimento com relação à Ca, mas não terminou com ele.
E , um dia , ela chega pra mim e fala que está indo embora para o Rio de Janeiro, com a sua filha e irmã.
Ela dizia que tinha vontade de se mudar de Belo Horizonte, mesmo assim, fiquei super chateado com a notícia. Na verdade, apesar dos pesares, eu ainda gostava muito dela.
Antes disso ocorrer, eu havia feito inscrição para participar de um curso de Auxiliar de Pessoal, no Senac.
Para piorar a situação, minha mãe estava prestes a fazer uma operação, e como era com cirurgia geral, temi que ela pudesse morrer. Pensei em desistir do curso, mas como era norma do Senac o pagamento adiantado, não iria deixar meu dinheiro de graça para a escola.
E no primeiro dia de aula, conheci aquela , que viria a ser minha esposa.
Eu e a turma estávamos esperando a professora, que estava bem atrasada. Aí, minha futura esposa aparece com uma colega, falando que a professora nos esperava em outro andar. A Va(a minha ex) foi até à recepção, procurando saber o porque da demora da professora. Ela sempre foi uma pessoa de muito iniciativa. Não me lembro se conversamos no primeiro dia. Sei que sentávamos no lado um do outro.
Não tive atração alguma por ela, que não era uma mulher bonita. Tinha 33 anos(eu tinha 31), mas parecia ser mais velha, enquanto eu parecia ser bem mais jovem. Era ruiva, de cabelos crespos, bem branca, 1,58 cm. de altura. Seus olhos eram muito bonitos, castanhos bem claros, bem claros mesmo. Seus pés também era bem bonitos. Ela se vestia como uma evangélica, e fiquei surpreso , quando fomos a primeira vez num motel, ao vê-la nua, seu corpo era muito bonito, cheio de curvas.
A primeira impressão que tive dela, era que ela me parecia uma pessoa equilibrada, discreta, amiga. Ela tinha cara de santa, de freira(sério, é verdade). Mas, com pouco contato, percebi que ela era bem assanhada. Começou a dar de cima de mim. A principio ,dizia que não queria compromisso, era livre, não pensava em se casar e, muito menos, ter filhos.
Pintou, rapidamente, uma amizade colorida. Ela me cativava muito, eu parecia um herói.
Ela morava, no centro da cidade, com uma senhora idosa. Não pagava nada a ela, em troca lhe fazia companhia. Ao ver o minúsculo quarto, em que ela morava, fiquei com pena, mal cabia a cama.
Um dia, quando eu a esperava na portaria , do prédio, em que ela morava, o porteiro chega perto de mim e diz que a Va mandou me avisar que estava demorando um pouco, porque pintou um imprevisto. Eu, que gosto muito que me deem satisfação, gostei muito da sua atitude, e pensei: poxa, que mulher legal é ela, me trata tão bem, com tanta consideração. Creio que foi a partir dai, que começou a nascer um sentimento.
Ela continuava a me agradar, me fazendo chamegos. E disse que estava gostando de mim, mas não queria ficar só na amizade colorida, queria namorar, eu, na hora, não aceitei, aí ela falou que se fosse para ficar sem compromisso, tudo acabaria. Eu, já apaixonado, me tornei seu namorado(rimou, hein?).
Notem bem, o tal destino: se eu desistisse do curso, seria provável que não teria a conhecido.
Mas o pior ainda estava para acontecer...rs
Este foi o ano mais ativo da minha vida, sexualmente falando.
O contato com outras mulheres, amenizou, diminuiu meu sentimento com relação à Ca, mas não terminou com ele.
E , um dia , ela chega pra mim e fala que está indo embora para o Rio de Janeiro, com a sua filha e irmã.
Ela dizia que tinha vontade de se mudar de Belo Horizonte, mesmo assim, fiquei super chateado com a notícia. Na verdade, apesar dos pesares, eu ainda gostava muito dela.
Antes disso ocorrer, eu havia feito inscrição para participar de um curso de Auxiliar de Pessoal, no Senac.
Para piorar a situação, minha mãe estava prestes a fazer uma operação, e como era com cirurgia geral, temi que ela pudesse morrer. Pensei em desistir do curso, mas como era norma do Senac o pagamento adiantado, não iria deixar meu dinheiro de graça para a escola.
E no primeiro dia de aula, conheci aquela , que viria a ser minha esposa.
Eu e a turma estávamos esperando a professora, que estava bem atrasada. Aí, minha futura esposa aparece com uma colega, falando que a professora nos esperava em outro andar. A Va(a minha ex) foi até à recepção, procurando saber o porque da demora da professora. Ela sempre foi uma pessoa de muito iniciativa. Não me lembro se conversamos no primeiro dia. Sei que sentávamos no lado um do outro.
Não tive atração alguma por ela, que não era uma mulher bonita. Tinha 33 anos(eu tinha 31), mas parecia ser mais velha, enquanto eu parecia ser bem mais jovem. Era ruiva, de cabelos crespos, bem branca, 1,58 cm. de altura. Seus olhos eram muito bonitos, castanhos bem claros, bem claros mesmo. Seus pés também era bem bonitos. Ela se vestia como uma evangélica, e fiquei surpreso , quando fomos a primeira vez num motel, ao vê-la nua, seu corpo era muito bonito, cheio de curvas.
A primeira impressão que tive dela, era que ela me parecia uma pessoa equilibrada, discreta, amiga. Ela tinha cara de santa, de freira(sério, é verdade). Mas, com pouco contato, percebi que ela era bem assanhada. Começou a dar de cima de mim. A principio ,dizia que não queria compromisso, era livre, não pensava em se casar e, muito menos, ter filhos.
Pintou, rapidamente, uma amizade colorida. Ela me cativava muito, eu parecia um herói.
Ela morava, no centro da cidade, com uma senhora idosa. Não pagava nada a ela, em troca lhe fazia companhia. Ao ver o minúsculo quarto, em que ela morava, fiquei com pena, mal cabia a cama.
Um dia, quando eu a esperava na portaria , do prédio, em que ela morava, o porteiro chega perto de mim e diz que a Va mandou me avisar que estava demorando um pouco, porque pintou um imprevisto. Eu, que gosto muito que me deem satisfação, gostei muito da sua atitude, e pensei: poxa, que mulher legal é ela, me trata tão bem, com tanta consideração. Creio que foi a partir dai, que começou a nascer um sentimento.
Ela continuava a me agradar, me fazendo chamegos. E disse que estava gostando de mim, mas não queria ficar só na amizade colorida, queria namorar, eu, na hora, não aceitei, aí ela falou que se fosse para ficar sem compromisso, tudo acabaria. Eu, já apaixonado, me tornei seu namorado(rimou, hein?).
Notem bem, o tal destino: se eu desistisse do curso, seria provável que não teria a conhecido.
Mas o pior ainda estava para acontecer...rs
É mto louco isso...
ResponderExcluirrs. Muito engraçado seu comentário. Como digo do lado do blog, antes da foto do Pink Floyd, este blog é coisa de louco!rs
ResponderExcluirAguardando as cenas do próximo capítulo;)
ResponderExcluiraguarde. rs
ExcluirO blogue é uma coisa de louco, como diz no seu comentário anterior, mas o amor não o é menos. Acredito no destino, ou pelo menos que existem várias portas, cada uma com a sua possibilidade de caminho de vida, e você abriu essa, assistindo ao curso apesar de tudo o que podia ter feito que não se apresentasse nesse primeiro dia.
ResponderExcluirO pior está para acontecer? Deixou-me curiosa!
Também acredito no destino, Dulce, embora não o compreenda.
ExcluirE creio que mais uma vez o destino entrou na jogada, pois se eu não tivesse pago adiantado, não participaria do curso.
Grato pela sua presença.
Vou dar sequência, aguarde.
rasrsrsrsrr
ResponderExcluirQue confusão!!!!
Beijos!
O Cristiano falou que a história é muito louca e agora você me fala em confusão(rs), é que o texto está confuso, complicado de entender ou isso é com respeito à história?
ExcluirObrigado, Janice.
é, ta vendo como é o destino? se tivesse desistido do curso, não iria conhecê-la nunca mesmo!
ResponderExcluirSuspeito muito disso. Só se a gente conhecesse na rua, num super-mercado...
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