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Agnaldo Peixoto era homossexual. Ao mesmo tempo que sentia prazer por copular com homens, sentia uma angústia, pq sabia que era desprezado, assim pelos homens que o penetravam, e também pela sociedade.
Ele desmunhecava, todo trejeito feminino.
Pagava, gastava seu dinheiro, para ter homens... Adorava orgias...
Ninguém o amava. Sua música predileta era "Arnold Layne", do Pink Floyd.
Levou porradas, literalmente, não só quando assediava, até mesmo por sua condição homossexual.
Era o caçula, de uma família que tinha mais três irmãos. Ele era o único homossexual. O mais velho dos irmãos, o compreendia, o número dois, não o aceitava, o terceiro, o hostilizava.
Sua mãe dizia: "o que vc tem na cabeça, menino?"
Sentia prazer com os homens, mas não gostava de ser homossexual.
Morreu de Aids, aos 28 anos.
* personagem fictício
rs. A vida é mesmo cheia de enganos! Só rindo, não? rs
Mais um que não se aceita.
ResponderExcluirDe fato, não se aceitar como é faz da vida muito triste...
Tem muito homossexual feliz por aí!
Acredito que sejam poucos, Olivia. Falar é fácil.
ResponderExcluirEu não conheço nenhum homossexual infeliz atualmente. Já ví em crise, mas depois que passaram a se aceitar e perceber que isso não os inferioriza, tudo se resolveu.
ResponderExcluirOk, respondo como respondi sobre os negros...
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